terça-feira, 13 de outubro de 2009

Bju, Bi.

As coisas perdem a graca...

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Estupidez Portátil

O maior avanço tecnológico que veio com o som portátil, foi o fone de ouvido. Eu lembro que quando eu era criança os walkmans não eram tão pequenos quanto hoje em dia e os fones de ouvido menos ainda. Era comum ver alguem andando pela rua com um headphone com um arco grosso pra sustentar os alto-falantes que quase tampavam o ouvido.
A evolução no trouxe o ear-phone, esse pra colocar pendurado na orelha. Eu lembro que meus colegas achavam aquilo o máximo, porque era tão pequeno que dava pra ouvir rádio durante a aula sem que a professora visse (ou era pelo menos o que a gente tentava fazer, ela sempre via, "filha da mãe").
Atualmente os aparelhos de som são tão portáteis que estão embutidos nos celulares, câmeras e outras bugigangas do dia a dia.
E indo na contra mão da evolução, alguns indivíduos andam pela rua ouvindo algo com o auto-falante do celular incomodando quem estiver a sua volta. Parece que querem voltar aos anos 70 com os micro-systems nos ombros e só falta o cabelo black-power.
Bald businessman listening to a boom boxO que geralmente esse indivíduo não tem capacidade de entender é que o auto-falante do celular é feito pra executar o toque de chamada. Tudo bem, tem alguns aparelhos que tem o som melhorzinho, mesmo assim não é bom.
Pra comparar a qualidade dá pra usar os outros casos em que a gente ouve som alto. Por exemplo eu já ouvi de tudo quando passa um carro com som alto na rua, desde música clássica à axé da Bahia. Isso porque tem som com qualidade suficiente pra tocar o que se quer ouvir. Agora no celular, e eu pesquisei entre meus amigos, nunca vi ninguém fazendo isso que não estivesse ouvindo funk. A idéia deve ser só fazer barulho. Nem adianta argumentar com o indivíduo, porque se ele quisesse mesmo ouvir sua musiquinha, obviamente, ele usaria seu fone.
Tomara que toda nossa evolução não tenha sido em vão. Senão quem não vai poder viver sem fones de ouvido serão justamente os que querem silêncio.

-- atualização --
Hoje eu vi no elevador uma mulher com o celular enfiado no meio dos peitos tocando música eletrônica.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

TextMate no Windows

TextMate é uma ferramanta show de bola pra edição de textos e principalmente programação (códigos fonte). Não é mais um editorzinho com alguns atalhos legais. É muito superior. O problema mora na dependência da arquitetura, pois o TextMate só roda no Mac. Existem duas opções para o mundo Windows: Intype e E-Text Editor, o primeiro está em fase de desenvolvimento e bem atrasado em relação ao segundo que é pago. E pelo andar da carruagem quando chegar a uma versão descente será necessário pagar pela licença dele também.
Inicialmente estas são as principais desvantagens, o resto é coisa pequena.
Agora, quanto pra a lista de vantagens, sugiro que se assista algum screencast de programação em rails, e sempre que pensar que o video está cortado, lembre-se que foi um atalho do editor que fez tudo para o programador. E não pense que seja algo absurdo e chato como aquelas sequencias de CTRL+ALT+<letra>, são atalhos simples e, geralmente, formados pelos comandos da própria linguagem que se está usando.
São chamados "Bundles", e os no E-Text Editor pode-se usar os originais do TextMate, na maioria das vezes funcionam sem problemas.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Carro a hidrogênio "Alugado"

Bem que essa moda podia pegar, seria uma grande evolução para o mundo. Talvez, nos deprendermos um pouco mais dos combustíveis fósseis possa nos dar um futuro melhor.
Uma "doida americana" já deu um passo. Quem pode se dispor de mais de 600 por mês só pra não fazer fumaça nem barulho deve adorar a idéia. Não que eu não tenha gostado, mas nem que eu quisesse muito e com todos os meus cartões de crédito (Um) não poderia pagar.
Parabéns a ela. Quando eu puder, eu penso se faço o mesmo ou se compro uma camisa de força pra ela.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Ameace o chefe: arrisque melhorar

Existe um linha muito tênue entre ir contra a liderança e mostrar à ela que estava errada. Qualquer livrinho de administração canta que o lider faz com que os outros tenham vontade de seguí-lo. Assim como todos eles também dizem que um bom lider deve ouvir e entender os liderados. É ai que as vezes o lider perde a liderança.
Quando estamos entre amigos, geralmente, não sabemos em que posição estamos. Ora lideramos, ora somos liderados. Mesmo assim, tudo fica sempre bem, pois estamos entre amigos. E como em qualquer relação (saudável) de amizade, todos almejam o bem comum. Então quando acontece alguma divergência, no máximo, surgem alguns gritos exaltados que conduzem diretamente à convergencia de ideias. Pronto, todo mundo se entendeu.
Por outro lado, quando estamos em uma empresa, a situação complica um pouco porque uma figurinha de lá foi designada para decidir. Esse cara, que em geral não passa muito tempo com a equipe, como um lider deveria:
escutar seu time;
suprir necessidades;
redirecionar o time e, principalmente, a sí mesmo.
Este último, é essencial, para justificar este texto todo.
O time, por ser numeroso, geralmente tem mais soluções que o lider pode esperar, administrar e entender.
A vida mais saudável que eu poderia imaginar para uma empresa segue assim:
O time evolui;
Os resultados evoluem tanto quanto a equipe;
O lider evolui tanto quanto vê os resultados;
O time ganha mais espaço para evoluir.
Isso, porque o time sempre tem uma folga de ação em suas engrenagens. Sempre exitem limites para ação da equipe, mas as equipes criativas agem pelas bordas. Por vezes pulando um pouco a cerca. No bom sentido.
Quando extrapolar limites tras bons resultados os lideres não devem apenas aplaudir, mas também entender e ocupar o terreno invadido pelo seu time.
Quando as puladas de cerca não vão bem, o papel do lider é mais importante, ele deve mostrar a importância do limite, seu valor e explicar as consequencias da quebra da barreira. Não é para evitar que seja ultrapassado o limite, mas certificar a todos que se agregue mais valor do que se perca no momento da ruptura.
No entanto, existe uma certa inércia em qualquer liderança. Quando se tenta mudar as coisas e principalmente quando se consegue mudar, os cabeças tendem a se sentir ameçados. Um bom lider nesta hora entende, explica e: ou se alinha com a nova tendência ou abafa as novidades como se fosse um motim contra sua autoridade.
Daí vem a sutileza da diferença: o lider tem que saber quando a mudança é a favor do projeto e da equipe ou quando é mero capricho de um anti-lider.
As vezes esse anti-lider nem está fazendo por mal. De uma forma ou de outra, é papel do lider saber apontar sempre a direção e ouvir os liderados quando estes anunciam um atalho ou uma pedra no caminho.
Não mudar a direção num hora destas pode abalar a confiança de toda a tripulação. Por isso a maior ameaça à liderança é ela própria.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Nada como um dia após o outro.


Todo dia encontramos algo para aprender, nem que seja uma nova maneira de se esquivar dos camelôs na av. Rio Branco ou como fazer pra pegar o ônibus que está passando por trás do que está parado no ponto. Tudo é uma questão de observar e saber ligar os pontos. Não tenha medo de copiar o que os outros fazem, mas sem pirataria.

Onde trabalho, todo dia novas ideias se apresentam. O que é óbvio numa empresa de desenvolvimento de software. Porém o melhor nem sempre vem do que está pronto, mas das conversas com os colegas de trabalho. Um deles já acabou com minha vida umas 3 vezes, já estou me sentindo num vídeo game. Toda hora passo de fase e novos desafios se apresentam. Todo mundo xinga e reclama mas logo surgem soluções. Que em quase todos os casos não são boas. Depois de muita conversa, estudo e mais reclamação surgem muitas evoluções nos métodos que se têem para resolver um problema.

Não adianta se matar Todo dia chego a mesma conclusão que nenhum problema tem uma única solução perfeita e absoluta. E seguindo um antigo princípio budista, (siga o caminho do meio):pra encontrar uma solução perfeita nem ser preguiçoso diante deles. Faça o necessário para resolver mas evite fazer tudo que for possível. Ou se criará solução para problemas inexistentes.


domingo, 30 de novembro de 2008

Todo mundo na parede

TÁ DECIDO. Tomei o blog, é meu e ninguém tasca.


A partir deste momento, este blog sofrerá muitas mudanças. O histórico dos posts é invejável, mas a ausência de novidades fez com que eu me permitisse tomar posse desta joça.

Exclui os outros co-autores do blog, e creio que ninguém sentirá falta. Se alguém quiser argumentar, espero que tenham meu email. Vou ouví-los, só não sei se responderei.

Tanto o conteúdo quanto objetivo, destino e passado do blog, eu vou decidir e fazer o que achar melhor.

So long, and thanks for all the fish.